Há Controvérsias

14 de mai. de 2024

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Postado por Ronaldo Werneck às 16:47 8 comentários:
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Ronaldo Werneck
Ronaldo Werneck nasceu em Cataguases-MG, morou por mais de 30 anos no Rio de Janeiro e voltou a viver na cidade natal desde o final do século passado. Jornalista e crítico, colaborou com vários jornais e revistas cariocas: Jornal do Brasil, Pasquim, Diário de Notícias, Última Hora, Revista Vozes, Revista Poesia Sempre e Revista História, ambas da Biblioteca Nacional. Editor de Suplementos Literários, ensaista, tradutor e crítico de literatura, cinema e artes plásticas, tem textos e artigos publicados em vários veículos da mídia. Desde os anos 1990, assina a coluna "Há Controvérsias", publicada em vários blogs e no Jornal O Liberal, de Cabo Verde. É membro do Pen Clube do Brasil.
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Cataguases século XX / antes & depois

Cataguases século XX / antes & depois
“Neste livro, Ronaldo Werneck toma o século XX para acrescentar-lhe o antes e o depois, a fim de pontuar o itinerário poético da cidade em que nasceu a vertente verdejante do modernismo brasileiro, rodou o cinema inaugural de Humberto Mauro e edificou-se o primeiro traço de Niemeyer em Minas Gerais”. Angelo Oswaldo, ex-Secretário de Cultural de Minas (Editora Tipografia Musical – Outras Grafias – São Paulo, 2021)

Momento Vivo 71 poemeus favoritos & 21 novos

Momento Vivo 71 poemeus favoritos & 21 novos
De selva selvaggia (1976), seu primeiro livro de poesia, a o mar de outrora & poemas de agora (2014), Werneck, num processo cabralino de catar seus feijões, revisita aqui toda sua obra poética, com um plus de 21 novos poemas (Bruno D´Abruzzo, Editor/São Paulo). Em momento vivo a ação verbal do poema reescreve uma nova estética pontilhada por fragmentos e fraturas na horizontalidade do verso tradicional. Os versos de Werneck recortam o visual contínuo e espraiam-se em ilhotas de palavras e sintagmas, formando arquipélagos de uma nova geografia poética (Cláudio Murilo Leal/ Rio de Janeiro). Lançamento:2019

Rosário Fusco Por Ronaldo Werneck Sob o Signo do Imprevisto

Rosário Fusco Por Ronaldo Werneck  Sob o Signo do Imprevisto
São lembranças, memórias, evocações e confissões com que Werneck, com sua enorme capacidade de fazer convergir objetividade e subjetividade no mesmo espaço textual, edifica um monumento em tributo a Rosário Fusco. O livro inclui ainda a longa e celebérrima entrevista de Fusco ao mitológico jornal Pasquim, em março de 1976. Sob o signo do imprevisto é um título para constar da biblioteca de todos aqueles que cultuam Rosário Fusco e admiram Ronaldo Werneck (Luiz Ruffato). Lançamento: 2017

O Mar de Outrora e Poemas de Agora

O Mar de Outrora e Poemas de Agora
Livro de poemas dividido em duas partes, que conta com fotos de Patrícia Barbosa e do próprio autor. A primeira parte, O mar de outrora, tem o mar como ponto de partida, para então cair em reflexões acompanhadas de referências, requintadas com um toque de francês. Na segunda parte, Poemas de agora, os textos foram escritos em Paris, no Rio de Janeiro, Nova York, Chile e outros lugares, trazendo linhas ora bem-humoradas, ora reflexivas. (Jornal Rascunho, Curitiba, dezembro 2014). Lançamento: 2014

Cataminas Pomba e Outros Rios

Cataminas Pomba e Outros Rios
“Cataminas é livro-poema, documentário, registro, repositório cultural, acervo pessoal que Ronaldo Werneck oferece ao público: primeiramente aos ktás, povo de Cataguases. O poeta monta seu livro, largo feito rio, com imagens e lembranças, referências tão únicas e também universais. De fato, Cataminas tem algo de colagem, de montagens, um sabor de livro-arte experimental. Em palavras leves, soltas, dispersas e próximas, às bordas do Tâmisa ou do Arno, Ronaldo Werneck observou seu mesmo rio (Pomba) erigindo a cidade ao tempo que unia o povo em suas margens: “olha cá, meu senhor/ sem o sol de rimbaud/ o oise é um rio/ francês de Cataguases”. Paula Cajaty (Jornal Rascunho, 2013). Lançamento:2012

Há controvérsias 2

Há controvérsias 2
“E pergunto, em quieta abstração, em que consiste a estilística de Ronaldo Werneck” – escreve a poeta mineira Lina Tâmega Peixoto, no prefácio de Há Controvérsias 2. “Talvez, a habilidade de jogar com as palavras, uma provocação lúdica às formas verbais para alcançar uma linguagem delirantemente estética (...)". Lançamento: 2011.

Há Controvérsias 1 (1987-2003)

Há Controvérsias 1 (1987-2003)
"Bom frisar que tudo aqui é lance de dados", escreve o autor do livro. "Tudo acaso, tudo controvérsias. Tudo palavra que chama toda palavra. Tudo aqui é prosa, mesmo o que não é – o que aprouve, o que aprazia. O que me põe todo proesia". Lançamento: 2009

Humberto Mauro Revisto por Ronaldo Werneck

Humberto Mauro Revisto por Ronaldo Werneck
"Kiryrí Rendáua Toribóca Opé" ou lugar de calma e sossego no Rancho Grande é o que dizia a placa em frente à casa do cineasta mineiro Humberto Mauro. A frase, em tupi-guarani, também é o título do livro que enfoca a trajetória do cineasta - sua vida, sua obra, seus amigos, suas musas, seu trabalho. Lançamento: 2009.

Minerar O Branco

Minerar O Branco
São textos que têm a dignidade de não cortejar o mistério, Minerar O Branco mescla produções recentes a inéditos mais antigos do poeta para falar das andanças e ficanças do autor mundo afora, não sem um pequeno bloco de metapoemas para dizer o que pensa sobre o ofício. A ênfase e volume maiores, no entanto, incidem sobre Minas Gerais, isto é, o passado, a busca não programada, quem sabe, de uma mineiridade difusa. Lançamento: 2008.

Noite Americana / Doris: Day by Night

Noite Americana / Doris: Day by Night
Poemas-locação: no foco, a noite desfocada de Copacabana. Que remete à noite de um lugar qualquer: Paris-Cataguases- Argel. Doris Day, stripper de Copa, atravessa os poemas do livro, Virgilio a conduzir o poeta noite aforadentro ao encontro dos estilhaços da madrugada. Day by Night: a falsa noite cinematográfica. A "noite americana": filtros, fumaça e esperança. Lançamento: 2006.

Ronaldo Werneck Revisita Selvaggia

Ronaldo Werneck Revisita Selvaggia
Um longo voo sobre o primeiro livro de RW, Selva Selvaggia, que é também reproduzido na íntegra. Releitura-em-diálogo com os poemas de Selvaggia, por meio de poemas, pés-de-página & textos que se imbricam quase num moto contínuo. Fortuna crítica, poemas de amigos para o poeta (e vice-versa). Uma série de novos poemas e retomada em policromia dos poemas visuais de Selvaggia. Lançamento: 2005.

Minas em mim e o mar esse trem azul

Minas em mim e o mar esse trem azul
Pomba-poema reeditado com novos poemas sobre cidades-rio e o mar. O rio Pomba passa ao largo correndo entre outras várias margens quase miragens. Mas a ninguém engana, embaralha-se no emaranhar de lugares, de ruídos, de falares, e volta sempre, (ex)interior. Minas-mar-memória. O mar e seus tropeços, o mar- em-mim e seu recomeço. Minas marejando, ritornelo, delta, infância. E o mar: esse trem azul. Lançamento:1999

Pomba Poema

Pomba Poema
Diz Joaquim Branco: o poeta se aventura nesta saga de arte-vida, de outros risos-mares e de mares-riachos, segredo que conhece muito bem. Com verbo fino, raro, diz, re-diz, mira, desvanda ou veda na espuma de um tempo nunca dantes velejado. Sua música tece o apuro de sons limpos, cortes sibilinos para olhos ágeis, a mão armando um leque de metáforas: meta. Foto/cine/drama da cidade-mundo que o poeta ama. Lançamento: 1977.

Selva Selvaggia

Selva Selvaggia
Poeta trinta e dois anos mulher filha gata miopia. Agora Selva Selvaggia: do verso ao gráfico do haical ao processo. É isso ou aquilo: doze anos de Ronaldo Werneck, às vezes mudo às vezes não. O poema é tudo: emissor & emoção. Suor insight calor coração. Fábio Lucas: Selva Selvaggia é mais que o poema de todos os ritmos. Inclui a herança do experimentalismo dos anos 60. Traz a sedução da rebeldia. Lançamento: 1976.

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